Portanto é o meu dia, já que há dias para tudo, resta saber se estou bem ou mal disposto! Estou assim, assim, e quando estou assim, assim, normalmente dá-me para disparar em todas as ‘direcções’! Umas vezes acerto, outras não.
Primeiro remate:
Não escondam o símbolo, não disfarcem a Cruz de Cristo naquilo que alguns chamam emblema! O emblema é apenas a moldura. Só os distraídos é que se entretêm a olhar para as molduras e esquecem a obra de arte.
Queriam outro símbolo?!
Enquanto pensam na resposta desviem os olhos para a direita e certifiquem-se da identidade do Clube. Em dois momentos distintos, dois grandes jogadores, que traziam o símbolo bem à vista, encostado ao peito, não nas caneleiras!
Segundo remate:
Contra a censura e contra os ‘juizes do bom adepto’! Mas principalmente contra a falta de respeito pelos outros adeptos.
Cada adepto vive o clube como entende, desde que essa vivência não colida com a liberdade dos outros. A coisa só se complica quando pensamos que somos melhores adeptos que aqueles que afinal compartilham a mesma paixão! E por acharmos que somos melhores adeptos vá de insultar os outros julgando que o clube é nosso!
É urgente acabar com este tipo de juízos, que não levam a lado nenhum e só afastam gente. Numa altura em que temos que fazer crescer a massa associativa a primeira preocupação passa por manter os sócios que ainda resistem! E não o contrário.
Terceiro remate:
No mesmo sentido é urgente encontrar uma forma de pagamento das quotas ágil e moderna, que não obrigue a uma ida ao Estádio do Restelo. A maioria dos adeptos já não vive em Belém, muito menos em Lisboa e só se decide a ir ao Restelo em dias de jogo, ou nem isso. Mas são os sócios que temos e como disse acima convém que se mantenham ligados ao clube. Por outro lado, o velho sistema do ‘cobrador’ não resolve o problema, (as pessoas hoje em dia não estão em casa) e o que sucede é atrasarem-se duas ou três quotas e quando dão por isso começa a ser muito dinheiro. Talvez esteja aqui a razão de algumas desistências.
Quarto remate:
Continuo a acreditar no treinador, aliás ainda é muito cedo para efectuar julgamentos sobre a época que se avizinha. Continuo a acreditar que de uma maneira geral, e em termos individuais, os jogadores que vieram têm categoria e margem de progressão. Não descortinei nenhum cepo, ao contrário do que tem acontecido em anos transactos. Insisto em que no jogo com o Espanhol estava presente o núcleo duro da época passada que foi incapaz de segurar a bola e o jogo especialmente na segunda parte (até às substituições). E na primeira parte a ala direita (Cândido e Mano) também não funcionou.
Portanto não me admiraria nada que alguns dos titulares da época passada acabem no banco ao fim de três ou quatro jornadas.
Quinto remate:
Também concordo que um defesa central habituado ao campeonato português teria sido útil para enquadrar a nova estrutura defensiva, tanto mais que o guarda-redes é ainda jovem e dado a algumas ‘invenções’. Como já referi anteriormente falta também uma estrela, um chamariz, que entusiasme a plateia. E estou convencido que a solução pode vir do Porto… mas só depois de jogarmos contra eles.
Sexto e último remate:
As declarações de Silas são interessantes e sou apologista de que o capitão de equipa deve ter algum protagonismo, desde que devidamente enquadrado e sintonizado com a política do clube. Ou seja, um protagonismo que estabilize e moralize, quer a equipa quer a sua massa associativa.
Iniciativas individuais, por sua conta e risco, não.
Saudações azuis.
Primeiro remate:
Não escondam o símbolo, não disfarcem a Cruz de Cristo naquilo que alguns chamam emblema! O emblema é apenas a moldura. Só os distraídos é que se entretêm a olhar para as molduras e esquecem a obra de arte.
Queriam outro símbolo?!
Enquanto pensam na resposta desviem os olhos para a direita e certifiquem-se da identidade do Clube. Em dois momentos distintos, dois grandes jogadores, que traziam o símbolo bem à vista, encostado ao peito, não nas caneleiras!
Segundo remate:
Contra a censura e contra os ‘juizes do bom adepto’! Mas principalmente contra a falta de respeito pelos outros adeptos.
Cada adepto vive o clube como entende, desde que essa vivência não colida com a liberdade dos outros. A coisa só se complica quando pensamos que somos melhores adeptos que aqueles que afinal compartilham a mesma paixão! E por acharmos que somos melhores adeptos vá de insultar os outros julgando que o clube é nosso!
É urgente acabar com este tipo de juízos, que não levam a lado nenhum e só afastam gente. Numa altura em que temos que fazer crescer a massa associativa a primeira preocupação passa por manter os sócios que ainda resistem! E não o contrário.
Terceiro remate:
No mesmo sentido é urgente encontrar uma forma de pagamento das quotas ágil e moderna, que não obrigue a uma ida ao Estádio do Restelo. A maioria dos adeptos já não vive em Belém, muito menos em Lisboa e só se decide a ir ao Restelo em dias de jogo, ou nem isso. Mas são os sócios que temos e como disse acima convém que se mantenham ligados ao clube. Por outro lado, o velho sistema do ‘cobrador’ não resolve o problema, (as pessoas hoje em dia não estão em casa) e o que sucede é atrasarem-se duas ou três quotas e quando dão por isso começa a ser muito dinheiro. Talvez esteja aqui a razão de algumas desistências.
Quarto remate:
Continuo a acreditar no treinador, aliás ainda é muito cedo para efectuar julgamentos sobre a época que se avizinha. Continuo a acreditar que de uma maneira geral, e em termos individuais, os jogadores que vieram têm categoria e margem de progressão. Não descortinei nenhum cepo, ao contrário do que tem acontecido em anos transactos. Insisto em que no jogo com o Espanhol estava presente o núcleo duro da época passada que foi incapaz de segurar a bola e o jogo especialmente na segunda parte (até às substituições). E na primeira parte a ala direita (Cândido e Mano) também não funcionou.
Portanto não me admiraria nada que alguns dos titulares da época passada acabem no banco ao fim de três ou quatro jornadas.
Quinto remate:
Também concordo que um defesa central habituado ao campeonato português teria sido útil para enquadrar a nova estrutura defensiva, tanto mais que o guarda-redes é ainda jovem e dado a algumas ‘invenções’. Como já referi anteriormente falta também uma estrela, um chamariz, que entusiasme a plateia. E estou convencido que a solução pode vir do Porto… mas só depois de jogarmos contra eles.
Sexto e último remate:
As declarações de Silas são interessantes e sou apologista de que o capitão de equipa deve ter algum protagonismo, desde que devidamente enquadrado e sintonizado com a política do clube. Ou seja, um protagonismo que estabilize e moralize, quer a equipa quer a sua massa associativa.
Iniciativas individuais, por sua conta e risco, não.
Saudações azuis.
Sem comentários:
Enviar um comentário