Ganhar, ganhar, ganhar, e o resto é conversa. Mas como é de conversa que vive o adepto da bola, vamos conversando. Vi hoje o jogo, em repetição, nas calmas, a salvo de surpresas de última hora, e foi nessa posição confortável que retirei as minhas impressões, interrogações, também as irritações, nada de grave, e os eternos recados, com a sua pitada de veneno:
A primeira impressão já a tinha – defendemos e sabemos defender muito bem, imagino que fruto de treino aturado e intenso. Não é por acaso que somos a quinta defesa menos batida do campeonato, isto, diga-se, apesar da instabilidade em que tem vivido a baliza azul! O que ainda valoriza mais o trabalho defensivo que, como todos sabemos, começa (ou acaba) no guarda-redes e termina no ponta de lança. O nosso quinto lugar deve-se a essa performance porque no extremo oposto, em termos de eficácia ofensiva, quedamo-nos ao nível do penúltimo e antepenúltimo classificados! Dezanove golos em dezanove jogos são poucos golos.
Por isso a segunda impressão com que fiquei diz respeito à estreia positiva do lituano Jankauskas! Menos de quinze minutos em campo e deu para ver como se segura a bola lá na frente, sem a perder de imediato, seja com um toque despropositado ou uma falha infantil. Tudo vai depender da sua condição física, pois não tenho dúvidas que a equipa titular será aquela que terminou o desafio em Leiria. E também não vou falar do Meyong… limito-me a aguardar o melhor desenlace para a nossa causa. E o mais breve possível.
A primeira irritação teve a ver com os disparates iniciais do Gabriel Gomez, entradas sem nexo, passes despropositados, nervosismo inexplicável, serenou entretanto, e foi mais um a defender razoavelmente.
A segunda irritação aconteceu ao fim de uma sucessão de passes errados do Zé Pedro, para aí uns quatro ou cinco, que cortavam qualquer esperança de um contra ataque bem sucedido. Valeu o oportunismo de Weldon que lá vai resolvendo alguns desafios e confirmando o acerto da sua compra. Ou será empréstimo?!
E volto às impressões: tenho a impressão que temos que apostar na qualidade do passe no meio campo. É o que fazem os grandes clubes, pois sabem que é aí que se decidem os jogos e os campeonatos.
Chegou a vez das interrogações: porque hesitou (demorou) Jesus nas substituições quando Vítor Oliveira ‘meteu toda a carne no assador’?! Durante alguns minutos, poucos minutos a seguir ao golaço de Harrison, um remate cruzado ‘à Matateu’, o Leiria surgiu ameaçador, era urgente recompor a equipa.
Jesus respondeu com Devic e Jankauskas, e a partir desse momento o Belenenses subiu de produção, controlando o jogo até ao fim.
Últimas impressões: Já me referi ao sistema defensivo, que funcionou a preceito, Rolando e Alcântara estiveram imperiais, mas gostava de destacar Alvim, sempre disponível nas transposições ofensivas. Silas manteve uma regularidade acima da média. Amorim foi emergindo na segunda parte. Weldon marcou os dois golos e foi o homem do jogo.
Saudações azuis.
A primeira impressão já a tinha – defendemos e sabemos defender muito bem, imagino que fruto de treino aturado e intenso. Não é por acaso que somos a quinta defesa menos batida do campeonato, isto, diga-se, apesar da instabilidade em que tem vivido a baliza azul! O que ainda valoriza mais o trabalho defensivo que, como todos sabemos, começa (ou acaba) no guarda-redes e termina no ponta de lança. O nosso quinto lugar deve-se a essa performance porque no extremo oposto, em termos de eficácia ofensiva, quedamo-nos ao nível do penúltimo e antepenúltimo classificados! Dezanove golos em dezanove jogos são poucos golos.
Por isso a segunda impressão com que fiquei diz respeito à estreia positiva do lituano Jankauskas! Menos de quinze minutos em campo e deu para ver como se segura a bola lá na frente, sem a perder de imediato, seja com um toque despropositado ou uma falha infantil. Tudo vai depender da sua condição física, pois não tenho dúvidas que a equipa titular será aquela que terminou o desafio em Leiria. E também não vou falar do Meyong… limito-me a aguardar o melhor desenlace para a nossa causa. E o mais breve possível.
A primeira irritação teve a ver com os disparates iniciais do Gabriel Gomez, entradas sem nexo, passes despropositados, nervosismo inexplicável, serenou entretanto, e foi mais um a defender razoavelmente.
A segunda irritação aconteceu ao fim de uma sucessão de passes errados do Zé Pedro, para aí uns quatro ou cinco, que cortavam qualquer esperança de um contra ataque bem sucedido. Valeu o oportunismo de Weldon que lá vai resolvendo alguns desafios e confirmando o acerto da sua compra. Ou será empréstimo?!
E volto às impressões: tenho a impressão que temos que apostar na qualidade do passe no meio campo. É o que fazem os grandes clubes, pois sabem que é aí que se decidem os jogos e os campeonatos.
Chegou a vez das interrogações: porque hesitou (demorou) Jesus nas substituições quando Vítor Oliveira ‘meteu toda a carne no assador’?! Durante alguns minutos, poucos minutos a seguir ao golaço de Harrison, um remate cruzado ‘à Matateu’, o Leiria surgiu ameaçador, era urgente recompor a equipa.
Jesus respondeu com Devic e Jankauskas, e a partir desse momento o Belenenses subiu de produção, controlando o jogo até ao fim.
Últimas impressões: Já me referi ao sistema defensivo, que funcionou a preceito, Rolando e Alcântara estiveram imperiais, mas gostava de destacar Alvim, sempre disponível nas transposições ofensivas. Silas manteve uma regularidade acima da média. Amorim foi emergindo na segunda parte. Weldon marcou os dois golos e foi o homem do jogo.
Saudações azuis.
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