Ganhar ao Sporting é sempre bom, ainda que fosse a jogar mal, com um golo de sorte, continuava a ser bom, mas a jogar bem, como o fizemos na primeira parte, com um grande golo do Zé Pedro, ainda sabe melhor.
Mas não embandeiro em arco, na retina ficaram os últimos quarenta e cinco minutos, não gostei, lembrei-me de Braga, sofrer assim não vale a pena, nem havia necessidade! Bem sei que existe uma especial pressão sobre os pontos, talvez seja preciso amealhá-los cedo, para nos pormos a coberto de alguma surpresa desagradável, mas ainda assim, temos de ter calma, não se admite que logo a seguir ao golo, num lance de bola parada, e por pura desconcentração, tivéssemos deixado o Liedson sozinho, que só não marcou por milagre! No minuto seguinte, mais uma nervoseira safa pelo Mano. Mas claro que estou contente, dominámos na primeira parte, o Sporting não se viu, e mais uma vez se comprovou a grande capacidade de Jorge Jesus para preparar a equipa de acordo com o adversário que vai defrontar! O esquema dos três centrais resultou em cheio durante a primeira parte, (ou será até ao golo!) como outro brilhante esquema já tinha resultado em Braga, o pior foi depois!
O início da segunda parte foi mau, recuámos muito, a troca de Mano por Cândido Costa, apesar da verdura e dos deslizes de Mano, apesar da experiência de Cândido, que não jogou mal, retirou velocidade e rompante ao nosso flanco direito. Velocidade que se reduziu drásticamente com a saída de Weldon, jogador de grande disponibilidade física e que durante a primeira parte incomodou seriamente a dupla de centrais leonina. Evandro Paulista também é rápido mas está muito verde, não joga há muito tempo, teria sido preferível avançar com Marco Ferreira, tecnicista e experiente para segurar a bola lá na frente.
A partir dos sessenta minutos conseguimos avançar um pouco as linhas e o jogo serenou, parecia controlado, mas as mexidas de Paulo Bento, especialmente a entrada de Celsinho, obrigaram-nos de novo a recuar, e desta vez foi sofrer até ao fim. A qualidade do passe (o passe seguinte à recuperação defensiva), esse passe não saía, e assim torna-se difícil contra – atacar. Nunca mais conseguimos rematar à baliza do Sporting. E podíamos, tal como em Braga, ter cedido um empate, que no cômputo geral não merecíamos.
Melhor em campo: de novo o espírito de luta do colectivo, onde talvez se tenha destacado Zé Pedro, não apenas pelo golo que marcou mas pela ajuda defensiva que prestou. A defesa também merece boa nota, pois aguentou bem o embate final dos leões.
Não costumo falar das arbitragens mas desta vez tenho que salientar a grande eficiência dos fiscais de linha. Apesar disso ficou uma penalidade por marcar cometida por Tonel sobre Weldon. Como Tonel já tinha um amarelo, o árbitro deixou seguir.
Saudações azuis.
Mas não embandeiro em arco, na retina ficaram os últimos quarenta e cinco minutos, não gostei, lembrei-me de Braga, sofrer assim não vale a pena, nem havia necessidade! Bem sei que existe uma especial pressão sobre os pontos, talvez seja preciso amealhá-los cedo, para nos pormos a coberto de alguma surpresa desagradável, mas ainda assim, temos de ter calma, não se admite que logo a seguir ao golo, num lance de bola parada, e por pura desconcentração, tivéssemos deixado o Liedson sozinho, que só não marcou por milagre! No minuto seguinte, mais uma nervoseira safa pelo Mano. Mas claro que estou contente, dominámos na primeira parte, o Sporting não se viu, e mais uma vez se comprovou a grande capacidade de Jorge Jesus para preparar a equipa de acordo com o adversário que vai defrontar! O esquema dos três centrais resultou em cheio durante a primeira parte, (ou será até ao golo!) como outro brilhante esquema já tinha resultado em Braga, o pior foi depois!
O início da segunda parte foi mau, recuámos muito, a troca de Mano por Cândido Costa, apesar da verdura e dos deslizes de Mano, apesar da experiência de Cândido, que não jogou mal, retirou velocidade e rompante ao nosso flanco direito. Velocidade que se reduziu drásticamente com a saída de Weldon, jogador de grande disponibilidade física e que durante a primeira parte incomodou seriamente a dupla de centrais leonina. Evandro Paulista também é rápido mas está muito verde, não joga há muito tempo, teria sido preferível avançar com Marco Ferreira, tecnicista e experiente para segurar a bola lá na frente.
A partir dos sessenta minutos conseguimos avançar um pouco as linhas e o jogo serenou, parecia controlado, mas as mexidas de Paulo Bento, especialmente a entrada de Celsinho, obrigaram-nos de novo a recuar, e desta vez foi sofrer até ao fim. A qualidade do passe (o passe seguinte à recuperação defensiva), esse passe não saía, e assim torna-se difícil contra – atacar. Nunca mais conseguimos rematar à baliza do Sporting. E podíamos, tal como em Braga, ter cedido um empate, que no cômputo geral não merecíamos.
Melhor em campo: de novo o espírito de luta do colectivo, onde talvez se tenha destacado Zé Pedro, não apenas pelo golo que marcou mas pela ajuda defensiva que prestou. A defesa também merece boa nota, pois aguentou bem o embate final dos leões.
Não costumo falar das arbitragens mas desta vez tenho que salientar a grande eficiência dos fiscais de linha. Apesar disso ficou uma penalidade por marcar cometida por Tonel sobre Weldon. Como Tonel já tinha um amarelo, o árbitro deixou seguir.
Saudações azuis.
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