Depois de alguma intermitência, a que não foi alheia uma arreliadora gripe, espero agora retomar com outra regularidade a produção opinativa sobre os assuntos que mais interessam ao nosso Clube.
Tema central é sem dúvida a recuperação de associados e é portanto por aí que recomeço:
À semelhança do que se passa com a carreira contributiva para a segurança social, também no que se refere ao associativismo azul se poderia enveredar por esse caminho. Explico melhor: trata-se de reduzir o tempo contributivo de cada sócio a ‘anuidades’ que deste modo iriam reflectir de forma fiel o número de anos de quotizações pagas ao clube, desde sempre, por cada sócio.
Em termos técnicos e com os meios informáticos actualmente disponíveis não seria tarefa ciclópica e teria enormes vantagens na recuperação de associados que por este ou aquele motivo deixaram de ser sócios e para os quais não constitui incentivo suficiente o regresso puro e simples, perdendo ingloriamente vantagens adquiridas em termos de antiguidade e votos. Com efeito o princípio actualmente em vigor valoriza excessivamente a carreira contributiva ininterrupta, não tomando em consideração quaisquer outros factores, que em minha opinião, também são importantes.
Imaginemos, por exemplo, um sócio que pagou quotas durante quinze ou vinte anos e que depois, por qualquer motivo que não vale a pena esmiuçar, se afastou do clube e quer regressar agora! Que temos para lhe oferecer? Que número de associado? Quantos votos?
E que diferença faz esse associado de um outro que entretanto tenha cumprido os mesmos quinze ou vinte anos de associativismo ininterrupto?
Oiço por aí perguntar muitas vezes onde estão os antigos sócios do Belenenses, aqueles que emolduravam as bancadas há cerca de trinta anos! Que é feito deles? Morreram todos?! Claro que não. E agora pergunto eu: o que sucederia se esses antigos associados recebessem em casa uma carta a dizer simplesmente isto – Caro consócio, informamos que o seu número de associado é actualmente ‘x’, que corresponde a um número de anos de quotização ‘y’, e que por via disso tem direito a um nº de votos ‘z’, correspondentes à sua verdadeira antiguidade no Clube. Ressalve-se entretanto que estes direitos só se readquirem depois de reassumida a filiação e após o decurso de um ano (de calendário) de pagamento ininterrupto de quotizações.
O que é que acham que aconteceria?! É preciso mudar os Estatutos?! Se for preciso, mudem-se.
É uma ideia que seria complementada com formas de pagamento das quotizações, ágeis e eficazes, e claro, com uma equipa de futebol que dê garantias. E dá garantias quando existe estratégia e competência para tal.
Saudações azuis.
Tema central é sem dúvida a recuperação de associados e é portanto por aí que recomeço:
À semelhança do que se passa com a carreira contributiva para a segurança social, também no que se refere ao associativismo azul se poderia enveredar por esse caminho. Explico melhor: trata-se de reduzir o tempo contributivo de cada sócio a ‘anuidades’ que deste modo iriam reflectir de forma fiel o número de anos de quotizações pagas ao clube, desde sempre, por cada sócio.
Em termos técnicos e com os meios informáticos actualmente disponíveis não seria tarefa ciclópica e teria enormes vantagens na recuperação de associados que por este ou aquele motivo deixaram de ser sócios e para os quais não constitui incentivo suficiente o regresso puro e simples, perdendo ingloriamente vantagens adquiridas em termos de antiguidade e votos. Com efeito o princípio actualmente em vigor valoriza excessivamente a carreira contributiva ininterrupta, não tomando em consideração quaisquer outros factores, que em minha opinião, também são importantes.
Imaginemos, por exemplo, um sócio que pagou quotas durante quinze ou vinte anos e que depois, por qualquer motivo que não vale a pena esmiuçar, se afastou do clube e quer regressar agora! Que temos para lhe oferecer? Que número de associado? Quantos votos?
E que diferença faz esse associado de um outro que entretanto tenha cumprido os mesmos quinze ou vinte anos de associativismo ininterrupto?
Oiço por aí perguntar muitas vezes onde estão os antigos sócios do Belenenses, aqueles que emolduravam as bancadas há cerca de trinta anos! Que é feito deles? Morreram todos?! Claro que não. E agora pergunto eu: o que sucederia se esses antigos associados recebessem em casa uma carta a dizer simplesmente isto – Caro consócio, informamos que o seu número de associado é actualmente ‘x’, que corresponde a um número de anos de quotização ‘y’, e que por via disso tem direito a um nº de votos ‘z’, correspondentes à sua verdadeira antiguidade no Clube. Ressalve-se entretanto que estes direitos só se readquirem depois de reassumida a filiação e após o decurso de um ano (de calendário) de pagamento ininterrupto de quotizações.
O que é que acham que aconteceria?! É preciso mudar os Estatutos?! Se for preciso, mudem-se.
É uma ideia que seria complementada com formas de pagamento das quotizações, ágeis e eficazes, e claro, com uma equipa de futebol que dê garantias. E dá garantias quando existe estratégia e competência para tal.
Saudações azuis.
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