Como vem sendo hábito o Belenenses falha sempre o jogo da confirmação. Afinal a exibição das Antas não se confirma, o resultado sim – desta vez aconteceu um empate a uma bola frente ao Leixões, o que acaba por ser um desfecho ajustado ao que se passou em campo.
Entrámos bem, marcámos cedo, numa recuperação de bola, Ruben Amorim galgou terreno até à linha de fundo e centrou atrasado para Zé Pedro fazer o golo. Um belo golo, diga-se de passagem. O jogo era nosso, os homens de Matosinhos estavam atordoados, não conseguiam acercar-se da nossa baliza, o pressing alto funcionava, recuperávamos rápidamente a bola, e Weldon desperdiçou então uma oportunidade soberana para fazer o dois a zero. Falhou escandalosamente! Carlos Brito mexe na equipa, sai um médio e entra um avançado, o Leixões encaixa-se, equilibra-se, e revelam-se então as nossas insuficiências. O meio campo emperra, os dois pontas de lança, Weldon e Roncatto, especialmente este, mostram enormes dificuldades em jogar de costas para a baliza. Incapazes de sustentar a bola nas transições para o ataque, o meio campo e a defesa começam a bombear bolas por alto tentando servir o ataque. Sem êxito - mérito da defesa do Leixões e demérito dos nossos pontas de lança, duas nulidades no jogo aéreo. Jesus não mexe na equipa e na segunda parte Costinha tem que se aplicar porque o Leixões procura claramente o empate. Que chega já perto do fim, num remate feliz de um jogador recém entrado no jogo! Pode dizer-se que quando sofremos o empate a equipa estava mais equilibrada, Hugo Leal, sem ritmo competitivo, cedera o seu lugar a Gavillan, adiantando-se Amorim para onde rende mais, enquanto Roncatto, muito apagado, fora substituído por Fernando. Mas era tarde, faltavam dez minutos para o fim. E mais tarde ficou com a expulsão de Gavillan por sucessão de amarelos a punir duas entradas à margem das leis. E está feita a história do jogo.
Concluindo: alguns tiques de vedetismo, equívocos de Jorge Jesus, e uma enorme frustração da massa associativa. Eram poucos os presentes, e com exibições destas, serão menos para a próxima.
Perante este cenário compreende-se que não haja lugar para grandes destaques individuais. Ainda assim, escaparam à mediania, Alcântara e Rolando, os mais regulares, Alvim e Amorim, a espaços, e Zé Pedro, durante a primeira parte.
Saudações azuis.
Entrámos bem, marcámos cedo, numa recuperação de bola, Ruben Amorim galgou terreno até à linha de fundo e centrou atrasado para Zé Pedro fazer o golo. Um belo golo, diga-se de passagem. O jogo era nosso, os homens de Matosinhos estavam atordoados, não conseguiam acercar-se da nossa baliza, o pressing alto funcionava, recuperávamos rápidamente a bola, e Weldon desperdiçou então uma oportunidade soberana para fazer o dois a zero. Falhou escandalosamente! Carlos Brito mexe na equipa, sai um médio e entra um avançado, o Leixões encaixa-se, equilibra-se, e revelam-se então as nossas insuficiências. O meio campo emperra, os dois pontas de lança, Weldon e Roncatto, especialmente este, mostram enormes dificuldades em jogar de costas para a baliza. Incapazes de sustentar a bola nas transições para o ataque, o meio campo e a defesa começam a bombear bolas por alto tentando servir o ataque. Sem êxito - mérito da defesa do Leixões e demérito dos nossos pontas de lança, duas nulidades no jogo aéreo. Jesus não mexe na equipa e na segunda parte Costinha tem que se aplicar porque o Leixões procura claramente o empate. Que chega já perto do fim, num remate feliz de um jogador recém entrado no jogo! Pode dizer-se que quando sofremos o empate a equipa estava mais equilibrada, Hugo Leal, sem ritmo competitivo, cedera o seu lugar a Gavillan, adiantando-se Amorim para onde rende mais, enquanto Roncatto, muito apagado, fora substituído por Fernando. Mas era tarde, faltavam dez minutos para o fim. E mais tarde ficou com a expulsão de Gavillan por sucessão de amarelos a punir duas entradas à margem das leis. E está feita a história do jogo.
Concluindo: alguns tiques de vedetismo, equívocos de Jorge Jesus, e uma enorme frustração da massa associativa. Eram poucos os presentes, e com exibições destas, serão menos para a próxima.
Perante este cenário compreende-se que não haja lugar para grandes destaques individuais. Ainda assim, escaparam à mediania, Alcântara e Rolando, os mais regulares, Alvim e Amorim, a espaços, e Zé Pedro, durante a primeira parte.
Saudações azuis.
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