Faltam duas semanas para recomeçar o campeonato e há ainda muitas dúvidas. Algumas fazem-nos sorrir, outras nem tanto. Os media fazem o que lhes compete, para isso são pagos. Falam do Benfica e nos intervalos voltam a falar do Benfica. Do Rui Pinto, o pirata, vão falando. Do Rui Pinto, o denunciante, calam-se que nem ratos. Jesus extasia-se com as instalações do Benfica. Instalações de top segundo afirma. Devem ser. Quanto é que terão custado? Há quem diga que custaram a falência de bancos e contribuintes. Da mesma suspeita não escapam Sporting e Porto, cada qual com o seu discurso, os leões com mais calotes que juba, os tripeiros a pagarem com juros a senilidade do seu líder. É tudo má língua.
Do Belenenses não há notícias. Ao que tudo indica estamos à espera dos saldos de Verão. Se me enganar fico contente. Repitam comigo: - precisamos de um central (o Artur Jorge foi para Chipre) de um médio criativo e de um avançado goleador. E se calhar de mais um extremo. De guarda redes não falo.
Uma última nota ao mesmo tempo surrealista e confrangedora! Começam a ouvir-se vozes a reclamarem público nos estádios dando como 'bom' exemplo a festa do Avante!* Isto só na república das bananas.
Saudações azuis
*A festa do Avante não é bom exemplo para nada. Nem como festa de jornal, que não têm motivos de festa, nem como festival de música, nem como actividade hoteleira. Incluindo bifanas e cachorros. Não é para isso que os partidos políticos existem. Comício político aceita-se não fora o problema da pandemia, e no caso do PCP o facto notório de divulgar uma mensagem que não corresponde ao seu programa. Já não é comunista e assim vai enganando os eleitores. Ou não.
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