E sem vergonha! Batemos no fundo (como país e como sociedade) quando um primeiro ministro em exercício integra a comissão de honra de um candidato às eleições de um clube de futebol! Candidato que é arguido ou suspeito de uma série de crimes graves e no preciso momento em que Rui Pinto, denunciante (e testemunha) de alguns desses crimes, está sentado no banco dos réus!
Da referida comissão fazem parte outros políticos em exercício, desde deputados a presidentes de Câmara, que pelos vistos também não vêem qualquer inconveniente (ou conflito de interesses) entre o desempenho do cargo e o apoio explícito à dita candidatura! Uma república surreal, uma união soviética em ponto pequeno, com a única diferença em que não há necessidade de repressão, tal é a bonomia e a estupidez deste povo!
Saudações azuis
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