Tenho vindo a prognosticar que a
hora do Belenenses há-de chegar! A questão é saber se chegamos lá (a esse
momento) com vida!
Não é por acaso que os três
clubes do estado estão falidos, juntamente com o respectivo proprietário. Não é
por acaso que os grandes suportes deste estado de sítio, BES, PT e suas
sucursais estão arruinadas, como também não é por acaso que Benfica e Porto caíram
recentemente nos braços um do outro! E abstenho-me de falar no poder autárquico
cuja torneira terá mesmo que fechar.
Portanto, não há dinheiro, não há
crédito, e a tal indústria do futebol, tão gabada por uns quantos
intermediários e por muitos mentirosos, afinal é bem mais frágil do que se
supunha. Restam os direitos televisivos e a esperança de que as academias
produzam alguns craques! É curto se atendermos aos vícios megalómanos dos
nossos magníficos dirigentes.
Por outro lado, quer a FIFA, quer
a UEFA, também não estão a ajudar nada à batota nacional! Com grande pena de
muitos comentadores, os fundos vão acabar. Ou seja a suspeição vai
diminuir mas isso são más notícias para os donos da bola indígena! Dizem-se preocupados
com o fosso lá de fora, mas não lhes faz confusão nenhuma o fosso que existe cá
dentro!
Pois bem, é neste caos que a Fénix azul terá de renascer!
Para o efeito, basta que os seus dirigentes se antecipem e ganhem alguma consciência sobre o rumo dos acontecimentos. Fingir que não é nada connosco é o pior que podemos fazer. Também não precisamos de pedir nada a ninguém porque ninguém tem nada para dar! Nem precisamos de ser satélite de ninguém porque as nossas estrelas maiores não têm (nem nunca tiveram) luz própria. São elas mesmas pobres satélites do estado. Estado esse que não poderá continuar a fornecer-lhes a (enorme) energia que consomem!
Para o efeito, basta que os seus dirigentes se antecipem e ganhem alguma consciência sobre o rumo dos acontecimentos. Fingir que não é nada connosco é o pior que podemos fazer. Também não precisamos de pedir nada a ninguém porque ninguém tem nada para dar! Nem precisamos de ser satélite de ninguém porque as nossas estrelas maiores não têm (nem nunca tiveram) luz própria. São elas mesmas pobres satélites do estado. Estado esse que não poderá continuar a fornecer-lhes a (enorme) energia que consomem!
Então o que é preciso afinal?! Uma espinha dorsal bem direita, e apostar com competência no futebol. Mais nada.
Saudações azuis