segunda-feira, fevereiro 03, 2014

O mau, o bom, e o óptimo!

O mau foi a cena das quotas! Por acaso não estava a chover, ainda assim pensei em desistir. Afinal o jogo dava na televisão. Felizmente apareceu um dirigente, Luís Silva, a reconhecer o erro e a autorizar a entrada a quem dispunha da quota 12/13 e respectivo cartão de época. Menos mau.

O mau também aconteceu durante o jogo, especialmente na primeira parte: - medo da bola em alguns jogadores e as patetices do costume. Exemplos: - arriscar em jogadas perto da nossa área, e ficar à espera que o árbitro marque falta! E o árbitro não marca e isso ia-nos custando um golo. Outro exemplo: - indecisões e percas de bola em zonas proibidas – na ressaca de um ataque - e eis que surge um chapéu a surpreender tudo e todos, incluindo o guarda-redes, excessivamente adiantado!

O bom, que bom já ter treinador a quem responsabilizar pela táctica, pela formação da equipa, pela intervenção durante o jogo, pelas substituições, pelo resultado!
E Marco Paulo esteve em bom plano. Não é muito exuberante, antes pelo contrário, mas tudo o que ontem fez, pareceu-me bem feito. E não era fácil. Lembremos o histórico de apenas duas vitórias na primeira volta, lembremos a goleada sofrida em Braga, nada disto moraliza e talvez explique a primeira parte demasiado contida.

O óptimo, foi aquela segunda parte, mais convicta, mais atrevida, as substituições a resultarem em pleno, os golos, óptimos, bem executados, a alegria dos sócios, a incredulidade de alguns, era verdade, estávamos a ganhar por dois a um adversário com pretensões.

O mau outra vez, aquele golo de chapéu, caído do céu, a intranquilidade, a pressão final do Braga…

O bom outra vez, os minutos a escoarem-se, a equipa a aguentar os três pontos…

O óptimo, não deixámos fugir Arouca, Vitória de Setúbal e Gil Vicente. Vamos lutar até ao fim.


Saudações azuis