Foi a exibição mais consistente dos últimos tempos mas mesmo assim não deu para ganhar! Porquê?! Alguns dirão que o adversário era a selecção canarinha e que portanto o empate (em casa) é sempre um grande resultado. Não concordo.
Outros dirão que foi o árbitro o culpado do empate porque assinalou uma grande penalidade que não existiu. É verdade que não existiu, como também é verdade que no primeiro golo do Estoril há um braço a mais e o árbitro não apitou. Mas eu não vou por aí, até porque não vão ser os árbitros a salvar o Belenenses. Nunca foram. Prefiro tentar perceber porque é que, entrando bem na segunda parte, a nossa equipa começou a perder gaz e pior do que isso, parecia incapaz de segurar a bola quando a recuperava! Foi aqui que esteve o busílis e não tem nada a ver com o natural pressing do Estoril. Tem a ver, por exemplo, com a má prestação de Miguel Rosa (fez um grande passe, mas não chega) que em lugar de procurar soluções de contra ataque apoiado optava por individualismos inúteis. Teve também a ver com o recuo forçado de Zázá por lesão de Duarte Machado, e teve finalmente a ver com as substituições que acabaram por não trazer o fôlego que se pedia para os minutos finais. A pecha, apesar das assinaláveis melhorias, continua a situar-se na zona do meio campo. E a comprová-lo, mais uma vez, o tempo de posse de bola não mente: - 39% para o Belenenses e 61% para o Estoril! Assim é muito difícil ganhar jogos.
Saudações azuis
Nota: O guarda-redes Coelho andou sempre muito agitado e isso não é bom para ele nem para o clube. Mais tranquilo talvez pudesse ter defendido o penalty.
Outros dirão que foi o árbitro o culpado do empate porque assinalou uma grande penalidade que não existiu. É verdade que não existiu, como também é verdade que no primeiro golo do Estoril há um braço a mais e o árbitro não apitou. Mas eu não vou por aí, até porque não vão ser os árbitros a salvar o Belenenses. Nunca foram. Prefiro tentar perceber porque é que, entrando bem na segunda parte, a nossa equipa começou a perder gaz e pior do que isso, parecia incapaz de segurar a bola quando a recuperava! Foi aqui que esteve o busílis e não tem nada a ver com o natural pressing do Estoril. Tem a ver, por exemplo, com a má prestação de Miguel Rosa (fez um grande passe, mas não chega) que em lugar de procurar soluções de contra ataque apoiado optava por individualismos inúteis. Teve também a ver com o recuo forçado de Zázá por lesão de Duarte Machado, e teve finalmente a ver com as substituições que acabaram por não trazer o fôlego que se pedia para os minutos finais. A pecha, apesar das assinaláveis melhorias, continua a situar-se na zona do meio campo. E a comprová-lo, mais uma vez, o tempo de posse de bola não mente: - 39% para o Belenenses e 61% para o Estoril! Assim é muito difícil ganhar jogos.
Saudações azuis
Nota: O guarda-redes Coelho andou sempre muito agitado e isso não é bom para ele nem para o clube. Mais tranquilo talvez pudesse ter defendido o penalty.
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