A bola saltita na relva em cada passe, pior que um pelado, Zázá é dos poucos que a domina, mas não chega. Na primeira parte a Oliveirense está por cima no jogo, cenário habitual no Restelo onde o Belenenses se comporta quase sempre como visitante. Mas num lance fortuito, chegámos ao golo. Rodrigo António que até aí nada fizera foi lesto e marcou. Rodrigo António que subiu muito na segunda parte, especialmente nos contra golpes, em arrancadas pela faixa esquerda que levavam o perigo à defensiva oliveirense. Mas a primeira parte não terminaria sem consentirmos o golo do empate. Pode ser que tenha sido irregular mas o árbitro achou que não e ponto final. A segunda parte mostrou um Belenenses mais afoito nas transições ofensivas e chegámos naturalmente aos dois a um. E novamente por Rodrigo António. Foi então altura para testar a altura da defesa azul. Teste satisfatório, diga-se. Pois quer os centrais, quer Koukou, chegaram perfeitamente para as encomendas.
Mas é nossa sina, teríamos que sofrer. Num lance mal medido, Ferreira ensaia uma bicicleta disparatada e ‘sem querer’, coisa que não existe nas leis de jogo, dá um pontapé em Adriano. Cartão amarelo (pela imprudência) estaria bem, mas Soares Dias tem pouco critério e ficámos reduzidos a dez. A palavra de ordem a partir daí foi tentar aguentar a vantagem até ao fim! E conseguimos. Registe-se entretanto a interessante exibição de Tomané (que veio substituir Varela) e foi capaz de segurar a bola no meio campo adversário, criando inclusivé algum perigo. Um jogador a rever. Em sentido contrário, é preciso rever a questão do meio campo porque não temos ninguém que empreste consistência àquele sector. Ferreira é um jogador de momentos e já não acredito que tenha estaleca para fazer o lugar. Independentemente de estar ou não castigado. Farto-me de bater nesta tecla: - se repararam bem, do lado da Oliveirense havia um carregador de piano – Rui Lima de seu nome - que se fartou de dar jogo aos forasteiros. Porque é que em Belém nunca temos nada disso?!
Mas pronto, se conseguirmos voltar a ganhar no nosso terreno, desta vez contra o líder Estoril, será óptimo. Para respirarmos melhor.
Saudações azuis
Mas é nossa sina, teríamos que sofrer. Num lance mal medido, Ferreira ensaia uma bicicleta disparatada e ‘sem querer’, coisa que não existe nas leis de jogo, dá um pontapé em Adriano. Cartão amarelo (pela imprudência) estaria bem, mas Soares Dias tem pouco critério e ficámos reduzidos a dez. A palavra de ordem a partir daí foi tentar aguentar a vantagem até ao fim! E conseguimos. Registe-se entretanto a interessante exibição de Tomané (que veio substituir Varela) e foi capaz de segurar a bola no meio campo adversário, criando inclusivé algum perigo. Um jogador a rever. Em sentido contrário, é preciso rever a questão do meio campo porque não temos ninguém que empreste consistência àquele sector. Ferreira é um jogador de momentos e já não acredito que tenha estaleca para fazer o lugar. Independentemente de estar ou não castigado. Farto-me de bater nesta tecla: - se repararam bem, do lado da Oliveirense havia um carregador de piano – Rui Lima de seu nome - que se fartou de dar jogo aos forasteiros. Porque é que em Belém nunca temos nada disso?!
Mas pronto, se conseguirmos voltar a ganhar no nosso terreno, desta vez contra o líder Estoril, será óptimo. Para respirarmos melhor.
Saudações azuis
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