Eu prezo a estabilidade, seja onde for, numa associação recreativa, num clube de futebol, no País. Penso inclusivé que nos clubes de futebol essa estabilidade directiva é essencial, ainda para mais em tempos de crise geral como a que vivemos. Dir-se-á que a estabilidade só por si não é suficiente, será preciso ter um rumo, e capacidades para lá chegar. Sem dúvida, mas o que sabemos de ciência exacta é que as sucessivas eleições apenas produziram crise a somar à crise, com as habituais acusações ao passado. Em suma, uma instabilidade constante, onde não é possível construir nada de duradouro. Por isso, repito, eu que prezo a estabilidade, irei votar na continuidade... de uma politica de rotura com o passado recente! Parece um paradoxo, mas se pensarmos bem, não é.
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Saudações azuis
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