Um Belenenses diferente, com um trinco apenas e uma série de avançados, todos semelhantes, à espera de receberem bolas jogáveis, o que raramente aconteceu. A bola viajava por alto e Camará repetia o filme trapalhão da época passada. Miguel Rosa não existia, Valdir também não. O Aves, em superioridade numérica no meio campo, manobrava o jogo e só teve que se preocupar com as bolas paradas. Dois ou três cantos foram as jogadas mais perigosas na primeira parte. É curto.
No segundo tempo, idem, salvo nos últimos minutos, em que nos instalámos no meio campo adversário, mas nunca saberemos se foram eles que recuaram ostensivamente ou se fomos nós que conquistámos terreno! Vou mais pela primeira hipótese.
Assim, com futebol ‘tipo distrital’, será difícil marcarmos em casa. Talvez fora, quem sabe.
Breve análise individual:
- Ferreira jogou excessivamente recuado, pareceu-me mais lento e menos concentrado. Seria preferível jogar com mais um trinco possibilitando o adiantamento de Ferreira, de forma a aproveitarmos o seu sentido de passe. Aliás, se tivéssemos jogado com mais peso no meio campo, teria sido possível fazer subir os laterais, especialmente Zaza, uma promessa, que espero não tenham posto a jogar sem acautelar primeiro os direitos do Clube em futura e inevitável transferência.
- Coelho também esteve bem, o mesmo acontecendo com Victor Lemos, embora mais intermitente. Melhora no lado direito mas tem que treinar o passe. O passe é a grande pecha da equipa, e a ideia que dá é que quando recebem a bola a primeira coisa que pensam é em driblar, e só depois levantam a cabeça. Deveria ser ao contrário, ou seja, o drible em última análise, primeiro há que passar a bola ao companheiro melhor colocado para dar seguimento ao lance. O objectivo final, será marcar golo, naturalmente. Repito isto porque os golos tardam no Restelo. E marcar de cabeça vai ser mais difícil pela simples razão que não temos grandes cabeceadores na linha avançada. Nada de desânimos, vamos melhorar concerteza.
No próximo fim-de-semana há mais.
Saudações azuis
No segundo tempo, idem, salvo nos últimos minutos, em que nos instalámos no meio campo adversário, mas nunca saberemos se foram eles que recuaram ostensivamente ou se fomos nós que conquistámos terreno! Vou mais pela primeira hipótese.
Assim, com futebol ‘tipo distrital’, será difícil marcarmos em casa. Talvez fora, quem sabe.
Breve análise individual:
- Ferreira jogou excessivamente recuado, pareceu-me mais lento e menos concentrado. Seria preferível jogar com mais um trinco possibilitando o adiantamento de Ferreira, de forma a aproveitarmos o seu sentido de passe. Aliás, se tivéssemos jogado com mais peso no meio campo, teria sido possível fazer subir os laterais, especialmente Zaza, uma promessa, que espero não tenham posto a jogar sem acautelar primeiro os direitos do Clube em futura e inevitável transferência.
- Coelho também esteve bem, o mesmo acontecendo com Victor Lemos, embora mais intermitente. Melhora no lado direito mas tem que treinar o passe. O passe é a grande pecha da equipa, e a ideia que dá é que quando recebem a bola a primeira coisa que pensam é em driblar, e só depois levantam a cabeça. Deveria ser ao contrário, ou seja, o drible em última análise, primeiro há que passar a bola ao companheiro melhor colocado para dar seguimento ao lance. O objectivo final, será marcar golo, naturalmente. Repito isto porque os golos tardam no Restelo. E marcar de cabeça vai ser mais difícil pela simples razão que não temos grandes cabeceadores na linha avançada. Nada de desânimos, vamos melhorar concerteza.
No próximo fim-de-semana há mais.
Saudações azuis
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