Já passaram quatro dias desde a partida para estágio, mas ainda faltam seis para o regresso de Itália. Estes dias são intermináveis, já o eram quando o estágio era em Gouveia.
Porque é que têm que ser sempre longe? O que é que falta no Restelo?
Bem, não faltará nada, o que falta são os jogos, são as emoções do campeonato, porque pensando melhor o último já terminou à algum tempo e ainda falta um tanto para o inicio do próximo.
Porque é que têm que ser sempre longe? O que é que falta no Restelo?
Bem, não faltará nada, o que falta são os jogos, são as emoções do campeonato, porque pensando melhor o último já terminou à algum tempo e ainda falta um tanto para o inicio do próximo.
O verdadeiro problema é esse, o estágio de pré-época coincide sempre com esta altura, pelo que razões para se estagiar em determinados ambientes, normalmente longe, existem certamente.
Nesta altura, em que sabemos que os jogadores já estão a trabalhar, já se estão a preparar para a próxima época, o importante são as notícias sobre o desenvolvimento dos trabalhos e sobre os eventuais jogos de preparação, mais do que a proximidade a que estes se desenrolam.
Nesta altura, em que sabemos que os jogadores já estão a trabalhar, já se estão a preparar para a próxima época, o importante são as notícias sobre o desenvolvimento dos trabalhos e sobre os eventuais jogos de preparação, mais do que a proximidade a que estes se desenrolam.
Até porque este ano já não teremos grandes novidades em relação a contratações. Os jogadores, à excepção de um lateral esquerdo que nos continua a faltar, foram todos apresentados, dotando as tais noticias de uma importância acrescida.
Tenho, como é normal, seguido essas notícias pela Internet, nas edições online e nos blogs e, pelo que tenho lido, achei que merecia uma referência o trabalho que tem sido feito pela equipa de enviados especiais do jornal “O Jogo”. Por um lado porque ao contrário dos restantes, que se mantêm coerentes com o que fazem durante toda a época, têm dado um destaque às notícias que me interessam bastante mais próximo de aquilo que acho razoável (mesmo para esta altura). Por outro lado porque pelo que tenho lido nos comentários dos blogs não sou o único que tem essa sensação.
Está explicada a primeira parte do título deste post que seria a única caso não tivesse hoje, para completar essa referência, comprado a edição em papel do jornal.
Foi ai que, ao ler uma notícia com desenvolvimentos da já estranha novela Antchouet, surgiu a segunda parte do título. Dispensava estas novelas de pré-época, mas digo estranha porque não me lembro de em nenhuma outra tantos jogadores avançarem com este tipo de argumento “quero sair porque o meu contrato não é válido … ou porque quero sair!”.
E juntei as duas partes num mesmo título, porque aqui “O Jogo” falhou. Não por ter publicado a notícia, neste aspecto até avançou com algumas novidades, mas pela posição estranha em relação a dualidade de critérios.
Fiquei com a sensação que neste caso não há problema nenhum, excepcionalmente, apesar do clube ter razão e os argumentos do jogador já não fazerem sentido.
Bem, comentando a notícia, especialmente estranha foi uma passagem da mesma que diz que se o contrato tivesse sido assinado “à luz do novo regulamento de transferências, Antchouet seria nesta altura um jogador livre”, quando todos os clubes estão a assinar contratos com cláusulas de opção (ainda agora vi na tv a notícia da contratação do Hugo Leal pelo Braga, 2 anos + 1 opção).
O contrato do Antchouet foi, segundo “O Jogo”, assinado em 2002 quando ainda estaria em vigor o anterior regulamento, mas será que agora só são permitidas cláusulas de opção bilaterais?
Se assim for essas cláusulas não fazem muito sentido, mais vale assinar um contrato de 3 anos com a opção unilateral, por parte do clube, de rescindir passados dois anos, se é que isso é possível.
De qualquer forma o Antchouet está cada vez mais longe de França (onde inicialmente queria jogar), o que me parece indicar que temos razão e sempre tem mais dois anos de contrato. Então, não compreendo a passagem “... pelo que a única esperança que resta ao jogador será fazer uma exposição à Comissão Arbitral da Liga a solicitar a anulação da referida cláusula de opção de renovação, de modo a tornar-se finalmente livre”. Anulação da cláusula????
Porquê? Se no caso do Miguel está escrito no mesmo jornal que o melhor é ele ir falar com o Presidente porque é o futuro dele que está em causa …
Já estamos habituados a isto, pelo que apesar de tudo mantenho a referência.
Eu, e para concluir, ainda espero que o desfecho de esta novela seja o regresso do jogador, pois sempre achei que com um meio-campo forte poderia marcar mais golos por época. Para alem do que possa ter dito?! continuo a achar que é pena sair, agora que temos um bom meio campo. Está dependente da capacidade de argumentação dos seus “parentes”. Podem sempre dizer, para início de conversações, que ainda está a tempo de ir jogar para França … pelo Belenenses contra o Mónaco e o Toulouse.
Tenho, como é normal, seguido essas notícias pela Internet, nas edições online e nos blogs e, pelo que tenho lido, achei que merecia uma referência o trabalho que tem sido feito pela equipa de enviados especiais do jornal “O Jogo”. Por um lado porque ao contrário dos restantes, que se mantêm coerentes com o que fazem durante toda a época, têm dado um destaque às notícias que me interessam bastante mais próximo de aquilo que acho razoável (mesmo para esta altura). Por outro lado porque pelo que tenho lido nos comentários dos blogs não sou o único que tem essa sensação.
Está explicada a primeira parte do título deste post que seria a única caso não tivesse hoje, para completar essa referência, comprado a edição em papel do jornal.
Foi ai que, ao ler uma notícia com desenvolvimentos da já estranha novela Antchouet, surgiu a segunda parte do título. Dispensava estas novelas de pré-época, mas digo estranha porque não me lembro de em nenhuma outra tantos jogadores avançarem com este tipo de argumento “quero sair porque o meu contrato não é válido … ou porque quero sair!”.
E juntei as duas partes num mesmo título, porque aqui “O Jogo” falhou. Não por ter publicado a notícia, neste aspecto até avançou com algumas novidades, mas pela posição estranha em relação a dualidade de critérios.
Fiquei com a sensação que neste caso não há problema nenhum, excepcionalmente, apesar do clube ter razão e os argumentos do jogador já não fazerem sentido.
Bem, comentando a notícia, especialmente estranha foi uma passagem da mesma que diz que se o contrato tivesse sido assinado “à luz do novo regulamento de transferências, Antchouet seria nesta altura um jogador livre”, quando todos os clubes estão a assinar contratos com cláusulas de opção (ainda agora vi na tv a notícia da contratação do Hugo Leal pelo Braga, 2 anos + 1 opção).
O contrato do Antchouet foi, segundo “O Jogo”, assinado em 2002 quando ainda estaria em vigor o anterior regulamento, mas será que agora só são permitidas cláusulas de opção bilaterais?
Se assim for essas cláusulas não fazem muito sentido, mais vale assinar um contrato de 3 anos com a opção unilateral, por parte do clube, de rescindir passados dois anos, se é que isso é possível.
De qualquer forma o Antchouet está cada vez mais longe de França (onde inicialmente queria jogar), o que me parece indicar que temos razão e sempre tem mais dois anos de contrato. Então, não compreendo a passagem “... pelo que a única esperança que resta ao jogador será fazer uma exposição à Comissão Arbitral da Liga a solicitar a anulação da referida cláusula de opção de renovação, de modo a tornar-se finalmente livre”. Anulação da cláusula????
Porquê? Se no caso do Miguel está escrito no mesmo jornal que o melhor é ele ir falar com o Presidente porque é o futuro dele que está em causa …
Já estamos habituados a isto, pelo que apesar de tudo mantenho a referência.
Eu, e para concluir, ainda espero que o desfecho de esta novela seja o regresso do jogador, pois sempre achei que com um meio-campo forte poderia marcar mais golos por época. Para alem do que possa ter dito?! continuo a achar que é pena sair, agora que temos um bom meio campo. Está dependente da capacidade de argumentação dos seus “parentes”. Podem sempre dizer, para início de conversações, que ainda está a tempo de ir jogar para França … pelo Belenenses contra o Mónaco e o Toulouse.
PS: Ainda para mais com esta noticia do Romeu que acabei de ler …
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