2028!

 

Mais vale tarde do que nunca, diz o povo, mas não sei se teremos saúde para ver a centralização dos direitos televisivos a funcionar! E com o meu habitual cepticismo não me admira que até lá não surjam alçapões ou outras manobras dilatórias. A ver vamos. De qualquer modo há que saudar a resolução do Conselho de Ministros que vai finalmente corrigir algo que quase todos os países europeus já corrigiram há algum tempo, nomeadamente a distribuição equitativa das receitas provenientes do visionamento dos jogos.

Na memória descritiva a resolução especifica que a centralização se refere ao futebol profissional (1ª e 2ª Ligas) e menciona também a gritante disparidade de receitas que actualmente se verifica quando se comparam alguns campeonatos com o nosso! Enquanto que em Inglaterra a diferença entre o clube que aufere a maior receita e o que aufere a menor receita, a diferença é de 1,3, na Alemanha é de 2,4, em Espanha é de 3, em Portugal é 15 vezes mais!

Estes são números que nos deviam envergonhar a todos. Números impróprios de uma democracia e que nos levantam muitas perguntas e muitas respostas. Uma das perguntas é como é que só agora é que deram por esta vergonha?! A segunda responde àqueles que se admiram porque é que ganham sempre os mesmos. E para já fico-me por aqui.

Voltarei a este assunto e às intenções da FPF em reduzir o número de clubes do nosso campeonato. Mais uma do Gomes!

Saudações azuis

Virar a página!

 

Reposta a verdade e o direito este não é o momento para ninguém cantar vitória mas sim uma oportunidade para corrigirmos os erros cometidos e apontarmos ao futuro. De uma coisa estamos certos o grande derrotado destes longos anos de litigância foi sem sombra de dúvida o Belenenses. Um Belenenses permanentemente adiado vítima de interesses particulares e de ambições mesquinhas.

Uma palavra sobre as providências cautelares estratagema muito utilizado neste país, até para cartões amarelos (!), e que dada a lentidão dos tribunais em julgar a questão de fundo pode enganar os incautos de que está feita justiça. Não está. E também não é verdade que a decisão agora tomada esteja suspensa de qualquer eventual recurso para a Relação conforme já se apressaram a veicular alguns especialistas em contra informação. Duvido até que haja coragem para gastar mais tempo e dinheiro para recorrer de uma decisão que era óbvia desde a primeira hora. Dura lex, sed lex – como diziam os romanos.

Sobre o futuro imediato o Belenenses vai continuar a jogar no estádio nacional, nem podia ser de outra maneira, e a representar condignamente os milhares de adeptos e simpatizantes que tem por esse mundo fora.

Saudações azuis

Os bravos do Jamor!

 

Quando vi o lençol de água que ocupava quase todo o meio campo do lado da tribuna, temi o pior - um jogo que em condições normais tínhamos muitas hipóteses de ganhar transformado numa lotaria! Claramente duvidei da capacidade de adaptação, e porque não dizê-lo, da bravura desta equipa que joga sempre em casa emprestada, onde nem sequer pode treinar! Não é para todos. E recebi outra lição daqueles jogadores a quem apontei o dedo por causa de erros passados! Pois foram precisamente Miguel Cardoso, Tomás Ribeiro, sem esquecer Cafu Phete, que fizeram questão em resolver o jogo! Aprendemos todos os dias.

Como já repararam hoje é dia de dizer bem e por isso vou apenas focar-me em valorizar o que tem sido feito por este grupo de trabalho que, com recursos escassos e numa época de crise provocada por uma inesperada pandemia, continua a apresentar uma equipa que não envergonha os adeptos do Belenenses. Antes pelo contrário, mantém a esperança em melhores dias.

Resultado final: Belenenses 2 – Nacional 1

Saudações azuis

Nota: As queixas do treinador do Nacional não têm qualquer razão de ser. Exprimem apenas a frustração por ter perdido a oportunidade de pontuar graças ao temporal. Com avançados fortes e habituados a marcar golos o jogo directo, sem meio campo, acabava por favorecer o Nacional. Não contou com a bravura do Belenenses nem com a sagacidade de Petit!

A relva está melhorzinha, obrigado!

 

Perguntaram-me pela relva e eu respondi. Melhorias em tão pouco tempo? Sim, o governo foi lá e tratou de tudo. Faltavam umas sementes. E o râguebi? Para já não, depois do Benfica, não sei. Mas eles têm uma relva em Tomar muito melhor que a do Jamor! Também não percebo. O FC Porto não se vai calar. O Henriques também não. Não confundir com o Afonso. Já reparaste que desde que se queixaram da relva nunca mais ganharam!

Seja como for o que interessa é ganharmos nós ao Nacional. E não falo mais de relva. Até porque não foi por causa da relva que o Miguel Cardoso falhou aquele penalty contra o Sporting nem foi por causa da relva que o Tomás Ribeiro fez um penalty imprevidente contra o Paços. Já nem falo no resto. Portanto, concentração máxima, em especial no último passe, e remate forte e certeiro. Este campeonato está terrível mas os grandes desafios fazem as grandes equipas.

Saudações azuis

Irritações!

 

O presidente da Federação Portuguesa de Râguebi referiu-se ao Belenenses SAD como uma 'sociedade comercial' com o desprezo próprio de quem vive não dos ganhos da respectiva actividade mas do orçamento do estado! Mais um leninista que se desconhece. E se for alertado para isso não o estou a ver rumar a Cuba ou à Coreia do Norte paraísos onde o seu pensamento continua em voga! 

Também não lhe devem fazer confusão os milhões que enchem a boca e os cofres dos 'clubes do estado' nem a respectiva origem! Sim, Benfica, Sporting e Porto são sociedades comerciais só que até à data os seus accionistas de referência eram os bancos que entretanto faliram e são hoje dos contribuintes. Dizem-nos entretanto que o clube continua a ter maioria nas respectivas SAD. Este é um mistério português ou um caso de polícia. Com efeito não estou a ver quem serão os accionistas privados que investem sem terem a possibilidade de controlar o seu investimento! 

E também conheço de sobra essa lenga lenga das modalidades, do desporto amador, olímpico, e do amor à camisola, há lá muito disso no Restelo e por isso poupe-me e trate-se. Finalmente, porque isto não merece tantas linhas, enganou-se quando não percebeu que o que estava em causa, para além de um compromisso préviamente assumido, não era apenas o interesse do Belenenses em jogar no Jamor mas de todas as equipas de futebol profissional que lá terão de ir na segunda volta do campeonato. Por uma questão de igualdade de circunstâncias, ou seja, verdade desportiva.

Quanto à questão de fundo de o estádio nacional estar transformado numa 'horta colectiva onde todos colhem (ou querem colher) mas ninguém semeia', como anteriormente referi, esse é um problema nacional que a mentalidade leninista não ajuda a resolver.

Saudações azuis

Nota: Pensava eu que o râguebi tinha como palco de excelência o relvado do estádio universitário! Ou esse também já está usado e arruinado?!

Colisão no Jamor!

Nada como a verdade para assinalar a incompetência e a falta de respeito que grassam neste país. A começar pelo governo. Diz o jornal Record de hoje que o 'palco do Jamor', e supõe-se que a respectiva relva, foram reservados pela Federação Portuguesa de Râguebi para ali realizar alguns jogos sendo que um deles coincide com a data do próximo Belenenses SAD - Benfica a contar para a Liga de Futebol Profissional!  

Lindo! É preciso acrescentar mais alguma coisa ao meu postal anterior?

://www.record.pt/modalidades/raguebi/detalhe/colisao-no-jamor-palco-reservado-pela-selecao-de-raguebi-na-data-do-belenenses-sad-benfica?ref=HP_2BucketDestaquesPrincipais

Nota básica para básicos: Há-de haver sempre algum idiota que dirá que a culpa disto tudo é do Belenenses SAD! 

Segunda nota sem pensar na relva: E os problemas da pandemia já não existem? Com selecções estrangeiras a utilizarem o mesmo balneário usado  pelos jogadores de futebol do nosso campeonato? É tudo ao molho e fé em Deus? E a cidade do futebol transformada em 'covidário'? Oh, Gomes, mas que ideia tão popularucha? Vais-te candidatar ao lugar da Tremido? 

Demitam-se todos mas não façam barulho.

Falta de respeito pelo Belenenses!

 

Pensava eu que havia limites para tudo, até para a incompetência. Enganei-me, não há. Afinal quem manda no relvado do estádio nacional é o governo. E mais umas quantas entidades dele dependentes. Como o governo é socialista o relvado é do povo e de todos os que o queiram utilizar. Pode até ser ao mesmo tempo. Aliás pela expressão do secretário de estado somos levados a concluir que a designação de batatal não anda longe da verdade. Neste caso seria uma horta colectiva onde ninguém semeia mas todos colhem. 

Feita a revelação do principal responsável pela degradação do recinto e da respectiva relva (com jogos de râguebi, etc.) não podemos ignorar quem em nome do governo manda no futebol nacional! Estamos obviamente a falar do Gomes, presidente da federação, homem cheio de medalhas selectivas faltando-lhe apenas a medalha mais importante que é a do respeito. E já agora a da responsabilidade pois depende dele a autorização para massacrar o relvado do Jamor com eliminatórias da Taça e jogos do campeonato dos sub 23! Isto já em pleno Outono. E se a falta de respeito pelo Belenenses SAD não é novidade, o que não sabíamos é que também não respeita a Liga de Futebol Profissional e o respectivo campeonato! Percebe-se, as medalhas vêm da selecção e os Ronaldos jogam todos lá fora. 

Por fim, quem não se dá ao respeito também tem culpas no cartório e assim chegamos ao terceiro grande responsável pelo estado da relva no Jamor - Pedro Proença, presidente da Liga de Clubes. 

Saudações azuis

Belenenses merecia mais...

 

Face a uma das melhores exibições realizadas esta época o Belenenses criou oportunidade suficientes para levar os três pontos! Esta é uma realidade insofismável, que todos viram e até surpreendeu os comentadores da SportTV! Tiveram que mudar a cassete e afinal já temos 'jogadores diferenciados', seja lá o que isso for, e contra as suas expectativas também não ficámos na retranca, mas pelo contrário, assumimos o jogo pelo jogo!

Por isso e não só, daqui envio um 'bem haja' ao treinador Petit que tem conseguido ultrapassar as efectivas lacunas do plantel através de uma astuciosa e cuidada preparação de cada jogo. Parabéns! O que Petit não pode fazer é ensinar Miguel Cardoso a soltar a bola no momento oportuno e muito menos explicar-lhe que deve olhar para a baliza antes de rematar. E também não se pode esperar que Cafu, de um momento para o outro, perca as rotinas de afastar a bola da baliza e passe a visar a baliza adversária como um cabeceador certeiro. Será uma questão de treino e de tempo, o problema é ter tempo e ter onde treinar!

Mas já lá vamos à questão da relva do estádio nacional. Antes queria enviar dois recados: - o primeiro é para Kritchiuc que já deveria saber que é expressamente proibido passar bolas aos nossos jogadores quando estes estão de frente para si e têm adversários nas costas. Quando havia a mania de sair sempre a jogar sofremos alguns golos assim. O outro recado vai para Ruben Lima: – com Quaresma em campo fazer faltas (agarranços) próximo da nossa área, é meio golo. Teria sido preferível deixar seguir a jogada, que era perigosa, mas provávelmente não daria golo.

Passemos então ao estado da relva, que é péssima, mas que se tornou impraticável desde o momento em que o Porto ali empatou! E claro, serviu também ao treinador do Guimarães para não comentar o jogo, que até foi bem disputado, e assim não teve que concluir que a haver um vencedor esse seria o Belenenses.

No entanto a relva continua a ser má só que a responsabilidade não é da Belenenses SAD. Aquilo é o estádio nacional, convém não esquecer. Quem, em nome do estado, manda naquilo, não sabemos exactamente. Devem ser várias entidades como é costume! O que sabemos é que o futebol profissional é uma das excepções ao confinamento e nesse sentido deverão ser asseguradas (por quem de direito) todas as condições para que o campeonato nacional prossiga. Também ninguém ignora que é no estádio nacional que o Belenenses SAD realiza os seus jogos em casa. A Liga autorizou, a Federação sabe disso, e o governo também. Portanto quem autoriza que se joguem ali simultâneamente outras provas e outras modalidades, das duas uma, ou não sabe das exigências e dos cuidados a ter para que as equipas de futebol profissional possam continuar a operar ou então são incompetentes. Para não lhes chamar outra coisa.

Saudações azuis

Vistas curtas e vistas largas

 

Vistas curtas é andar a fazer negócios apressados com o Tomás Ribeiro. Que como se viu é fundamental naquela defesa e por isso nunca poderia sair agora. Aliás já fez imensa falta nos Açores. Não sendo um central perfeito, faltam-lhe alguns centímetros, compensa esse handicap com outras qualidades. Digamos que não tem pontos fracos o que só por si é óptimo. Com calma e deixando passar a pandemia podemos então pensar numa boa transacção. Mas claro que não é para vender ao Guimarães, um concorrente, além de que o Guimarães não tem dinheiro e também não tem um goleador que valesse a troca. De qualquer modo preferia ver Tomás Ribeiro como futuro capitão de equipa.

Vistas curtas é comprometer o projecto desportivo para tentar resolver um problema de tesouraria por mais premente que seja. Para estas alturas é que existem os accionistas. A não ser que os accionistas já não acreditem no projecto! Uma dúvida que começa a alastrar e não é o excelente resultado obtido contra o Porto que a vai estancar. Na verdade temos um plantel muito justo e basta faltarem alguns jogadores nucleares para a coisa ir por água abaixo. Andar sempre tão perto da linha de água não é futuro para ninguém. Qualquer dia afundamo-nos mesmo.

Vistas largas é pelo contrário assentar bem os pés no chão, ver em que país é que estamos e deixarmo-nos de modernices e quimeras. Portugal é o país mais retrógrado da Europa, e não vai deixar de o ser nas próximas décadas. Por isso aqui ninguém investe a não ser para especular e ganhar uns trocos. Espero que não esse seja o objectivo da SAD mas já tive mais certezas. De qualquer modo preconizei em tempos que a subida do Sporting, acabando com a dualidade Benfica/Porto, poderia ser benéfica para o regresso do Belenenses aos antigos patamares de grandeza. É claro que teria que ser um Belenenses que acreditasse nisso. Um Belenenses unido que se libertasse do supérfluo e mantivesse o essencial.

Conjugando isso com os efeitos que a pandemia inevitávelmente provocará tudo se encaminha para a valorização do campeonato nacional em detrimento da vertente internacional. E neste cenário convém não desprezar a história. Inovação e tradição são as duas faces da mesma moeda. Da melhor moeda. Para bom entendedor...

Saudações azuis

Invictos!

 

Nunca foi fácil pontuar contra Benfica, Sporting ou Porto mas hoje as coisas estão de tal maneira que é uma tarefa quase impossível. Não adianta enumerar as ditas coisas, todos as conhecem, e a cada tentativa para as melhorar, ao contrário dos outros países, elas pioram. Por isso valorizo bastante o empate e o ponto conquistado pelo Belenenses neste jogo. Porque não tenhamos dúvidas, se não tivéssemos feito um jogo imaculado decerto choveriam penaltis e expulsões para todos os gostos. Relembremos a título de exemplo o cartão amarelo exibido a Calila logo aos 3 minutos de jogo, um cartão completamente exagerado e que nunca seria exibido ao adversário nas mesmas circunstâncias.

E por fim o espectáculo indecoroso montado à volta de um lance infeliz, mas que acontece no futebol, um choque entre dois jogadores que procuram jogar a bola quando ela já lá não está. O guarda redes do Belenenses, injustamente atacado nas redes sociais, veio a terreiro desejar as melhoras ao seu companheiro de profissão e ao mesmo tempo explicar com grande clareza aquilo que todos vimos. No caso da bola ainda lá estar Kritciuc teria socado primeiro a bola e só a bola. Depois haveria o inevitável choque. Assim, a haver falta (e eu acho que não houve) seria a favor do Belenenses.

Mas como referi a questão das questões é este ambiente de guerrilha por causa do dinheiro da Champions. Uma guerra que envolve e contamina todos os agentes do futebol nomeadamente os árbitros que são obrigados a fazer a gestão comparativa entre ganhos e perdas dos candidatos àquelas receitas. E como agora em vez de dois clubes são três imagine-se o burburinho! Pois se já temos tribunais a desmarcar cartões amarelos... não sei bem onde isto vai parar!

Termino voltando a elogiar Petit pelo esquema montado com a particularidade de ter colocado em campo os dois jogadores que estiveram ligados aos dois golos sofridos nos Açores! Um treinador que é ao mesmo tempo um líder!

Saudações azuis

Correu mal...

 

As reticências são o prenúncio da dúvida. Uma dúvida que se acrescenta às muitas dúvidas que pairam sobre o universo azul. Desta vez a dúvida maior prende-se com a fragilização do plantel num jogo decisivo. Tomás Ribeiro é um dos indiscutíveis e pensar que o sistema defensivo é tão sólido que aguenta qualquer substituição é um erro. Cometemos esse erro no jogo da Taça contra o Benfica e ontem voltámos a fazer o mesmo num jogo decisivo. Naturalmente que as finanças são importantes mas quando se arrisca o rendimento desportivo todo o projecto é posto em causa.

No fim das contas a hipotética transacção de Tomás Ribeiro terá corrido mal e ele fez falta nos Açores.

Outra coisa que correu mal foi a deslocação de Cafu Phete para a linha média. Aqui me penitencio de uma sugestão que tenho feito. A ideia era aproveitar alguma verticalidade que possui mas principalmente o poder de elevação nos cruzamentos sobre a área adversária. Afinal nem a linha média beneficiou com isso (há uma notória dificuldade em segurar a bola), nem houve cruzamentos suficientes que testassem a sua utilidade (este é um problema dos alas que raramente cruzam bem e no tempo certo) e finalmente nas dobras defensivas acabou por borrar a pintura numa entrada precipitada que deu penalty. E já se sabe, quando ficamos a perder e temos que ir atrás do prejuízo, o resultado está praticamente feito. Enfim, correu mal o que não quer dizer que (sem o penalty) as coisas não pudessem correr melhor.

Por fim, terminado o jogo as declarações de Petit batem na mesma tecla – o covid explica muitas coisas mas não explica a toada morna da equipa, a falta de concentração de alguns jogadores, o receio de avançar no terreno e arriscar. O que num campeonato tão equilibrado acaba por fazer a diferença nos pontos ganhos e perdidos.

Falta um jogo para terminar a primeira volta, é no Jamor contra o FC Porto, e logo se verá a pontuação que conseguimos. Uma coisa é certa para ficarmos a salvo da descida teremos de fazer mais pontos na segunda volta. 

Saudações azuis