Palavras claras, ideias azuis, em entrevista ao jornal Record o presidente do Clube fala verdade. E esta verdade traz, apesar de tudo, alguma esperança. Destaco:
Record – O Belenenses está como esperava encontrá-lo ou foi surpreendido de alguma forma?
João Almeida – Fui um pouco surpreendido com a dimensão do incumprimento das obrigações do passado. Era sabido que o clube tinha um passivo razoável e que a situação de tesouraria era muito difícil, mas pensámos que as que resultaram de acordos feitos anteriormente estivessem mais desanuviadas. Ora isso tem-nos pressionado muito… temos sido surpreendidos constantemente por penhoras, execuções e incumprimentos que nos condicionam no dia-a-dia.
(…)
Record – Este primeiro ano pode ser considerado de transição?
João Almeida – Não é de transição: este ano é decisivo para a salvação do Belenenses e é bom que as pessoas tenham absoluta consciência do que é que está em causa. Desde a primeira hora que acentuamos a ideia de que é fundamental sabermos se é possível salvar o clube da situação infeliz em que se encontra.
(…)
Record – Qual o nível que atingem as dívidas a antigos jogadores e treinadores?
João Almeida – É preciso que as pessoas entendam que temos um plantel a trabalhar e outro de ex-jogadores, muito mais caro, e que pesa muitíssimo todos os meses no orçamento. O que é insustentável. No futuro isso não pode voltar a acontecer…
O futuro está desenhado: pôr os pés na terra, assumir responsabilidades e passar um tempo difícil para depois voltarmos a crescer.
A entrevista é longa, importante, e apenas transcrevi uma pequeníssima parte.
Saudações azuis.
Record – O Belenenses está como esperava encontrá-lo ou foi surpreendido de alguma forma?
João Almeida – Fui um pouco surpreendido com a dimensão do incumprimento das obrigações do passado. Era sabido que o clube tinha um passivo razoável e que a situação de tesouraria era muito difícil, mas pensámos que as que resultaram de acordos feitos anteriormente estivessem mais desanuviadas. Ora isso tem-nos pressionado muito… temos sido surpreendidos constantemente por penhoras, execuções e incumprimentos que nos condicionam no dia-a-dia.
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Record – Este primeiro ano pode ser considerado de transição?
João Almeida – Não é de transição: este ano é decisivo para a salvação do Belenenses e é bom que as pessoas tenham absoluta consciência do que é que está em causa. Desde a primeira hora que acentuamos a ideia de que é fundamental sabermos se é possível salvar o clube da situação infeliz em que se encontra.
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Record – Qual o nível que atingem as dívidas a antigos jogadores e treinadores?
João Almeida – É preciso que as pessoas entendam que temos um plantel a trabalhar e outro de ex-jogadores, muito mais caro, e que pesa muitíssimo todos os meses no orçamento. O que é insustentável. No futuro isso não pode voltar a acontecer…
O futuro está desenhado: pôr os pés na terra, assumir responsabilidades e passar um tempo difícil para depois voltarmos a crescer.
A entrevista é longa, importante, e apenas transcrevi uma pequeníssima parte.
Saudações azuis.
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